Muitas vezes, por questões estética, um indivíduo pode ter conflitos sérios com a autoestima, o que o faz se esconder ou evitar o convívio social. Estas alterações podem começar na infância, como o incômodo com a  orelha em abano na idade escolar (corrigida com a otoplastia a partir de 7 anos ), na adolescência, com o tamanho ou firma do nariz (corrigido na rinoplastia a partir de 16 anos) ou, até mesmo, alterações após a gestação, como flacidez no abdome (corrigida com abdominoplastia, no mínimo, 8 meses após a gestação), que leva algumas mulheres a evitar a praia.

Mudanças bruscas no corpo, como a perda massiva de gordura em pouco tempo, podem acarretar também uma flacidez que precise de mini abdominoplastia ou lifting de braço ou de coxa.

No caso das mulheres, o crescimento desproporcional das mamas também pode acarretar problemas de postura, o que pode levar à necessidade de uma mamoplastia redutora, já a partir de 15-16 anos de idade. 

É neste sentido que as cirurgias plásticas vêm sendo cada vez mais indicadas: para contribuir com a melhora na autoaceitação do indivíduo, de maneira que ele não pare suas atividades ou não rechace o convívio em sociedade.

É necessário avaliar se a mente não vê a alteração corporal de maneira exagerada, devendo ser explicado os limites da cirurgia, para não gerar frustração em um paciente muito rígido ao olhar o próprio corpo.

Atualmente, quando se pensa saúde, não mais se fica restrito ao quesito “estar livre de doenças físicas”. O corpo é reverberação de uma mente equilibrada, e distúrbios, como a ansiedade, podem levar a re-ganho de peso após uma lipoaspiração, por exemplo.

A cirurgia plástica contribui para o bem-estar, mas os cirurgiões devem estar mais atentos aos critérios que o paciente usou para decidir se submeter a uma operação plástica. Não basta apenas ele querer ficar mais bonito e atrativo ou querer fazer uma mudança brusca em sua imagem. Os médicos podem indicar uma cirurgia plástica quando entendem que o aspecto físico do paciente está provocando mudanças negativas nos hábitos deles. No entanto, um paciente com depressão, por exemplo, pode continuar a ficar insatisfeito, se houver outros problemas não tratados de maneira completa com ajuda multiprofissional.

O paciente precisa estar relativamente bem consigo mesmo para operar. 

Por isso, se você está pensando em buscar cirurgia plástica, não se aventure em clínicas que não possuem equipamentos corretos, nem uma equipe especializada, do atendimento até os cirurgiões. Ser atendido por uma equipe preparada fará toda diferença no seu processo, pois ela será capaz de te orientar precisamente, oferecendo conforto e, sobretudo, segurança na sua cirurgia. Este time você encontrará na CPA-Rio..

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